Conectado como:
filler@godaddy.com
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Em 1977, quando iniciamos na carreira de Análise de Sistemas, as ferramentas eram acessíveis apenas às grandes empresas. Não havia uma forma de comunicação "direta" entre homens e máquinas. Trabalhava-se com cartões perfurados, tarefas muito segmentadas, executadas por pessoas cujas profissões nem existem mais, mas era o caminho possível. Porém, sabíamos que a evolução iria ocorrer, e dependia apenas do desenvolvimento das ferramentas de hardware e software corretas, como temos constatado, e ainda tem muito para acontecer. Poder participar desse processo, onde transmitimos conhecimento, aprendemos de volta com quem ensinamos, saber que não existe a mínima possibilidade da prática do "Fiz sozinho" (a não ser que a pessoa despreze os seus antecessores), e que ainda estamos no mesmo ciclo de aprendizagem, é uma condição que nos gratifica simplesmente por estarmos no contexto, e compreender que tudo, afinal, é muito mais que os digitais e frios Zeros e Uns.
A partir de 1980, com o advento dos primórdios da microinformática ("downsizing", para os saudosos), pequenos computadores puderam fazer parte do ambiente de trabalho das mesmas grandes empresas, mas sua rápida evolução permitiu que logo chegassem às empresas menores e, em seguida, aos ambientes domésticos.
Já estávamos ali, acompanhando esse estágio e buscando saídas para trazer recursos que permitissem, com o nosso trabalho, que os índices "mortais" divulgados pelo IBGE pudessem ser revertidos. Estava provado que mais de 80% das empresas abertas no Brasil não atingiam os 5 anos de idade, por questões organizacionais e de processamento da informação. Eram atropeladas pela realidade.
Ao final da década, saindo do ambiente das megaempresas, partimos para uma ambiciosa busca dessa meta, e já tínhamos, como base, pequenos sistemas desenvolvidos para empresas que não podiam esperar a chegada da tecnologia nem alugar espaço em supercomputadores. Microcomputadores que custavam mais que um automóvel, dispositivos de gravação que nos forçavam a economizar e racionalizar o uso de cada byte, tentando acomodar em memórias de baixa capacidade objetivos audaciosos, entre outros fatores, eram o cenário disponível, e a conquista do sucesso deixava a luta ainda mais valiosa!
Assim, em Agosto de 1988, iniciamos o empreendimento denominado Marchand Informática e Consultoria Ltda., com três sócios, sendo dois Analistas de Sistemas, agregamos excelentes estagiários, dividimos as tarefas e seguimos com a jornada.
O que possibilita a continuidade é que, se dividirmos a jornada em pequenas metas, mais imediatas, talvez o que era impossível ontem possa ocorrer hoje, e se definirmos muito bem um projeto, podemos colocar em prática os resultados obtidos e transformá-los em combustível para as próximas jornadas. Todo dia, inapelavelmente, temos que continuar em frente.
Cada pequena conquista conta!
Temos a consciência de que, com o produto do nosso trabalho, podemos mudar para melhor o resultado das empresas cujos sistemas analisamos e desenvolvemos soluções. Para desenvolver qualquer sistema, temos que entender profundamente o assunto, visitar o local físico onde é praticada a atividade, conhecer o ambiente operacional, fatores diretos, fatores indiretos e filtrar o que de fato merece relevância.
Isso exige uma parceria extrema e plena confiança entre a nossa empresa e o cliente. Afinal, seus segredos serão expostos, e a nós cabe criarmos as soluções, com sigilo e efetividade.
Na Marchand, em raras ocasiões deixamos de atender a algum objetivo, e o que nos conforta é que não foram causados por inaptidão ou despreparo. Não é agradável o investimento em longas tarefas, sem que o objetivo tenha sido atingido.
Temos que tratar essas exceções como tal, e corrigir a rota de imediato, rumo ao Sucesso. Por isso, compreendemos e respeitamos imensamente a decisão de um Cliente em nos contratar.
Nossa responsabilidade é equivalente à expectativa do nosso novo Parceiro, e deve ficar explícita a nossa gratidão pela oportunidade, afinal é o Cliente quem torna tudo possível.
Muitas etapas foram surgindo ao longo do tempo, e delas todas participamos ativamente. Depois dos sistemas em DOS (telas pretas, sem imagens), sistemas em Redes Locais, passando pelo Windows (telas gráficas, cores), a chegada da internet, o impacto da comunicação móvel, com celulares e telas de toque, o advento da Inteligência Artificial, tudo isso é apenas a face visível de um intenso "trabalho de bastidores", em que profissionais como os que fazem parte do Time Marchand operam incansavelmente na busca de melhores resultados para os nossos Clientes.
Nossa determinação é sincera, assim como são muito sólidos os resultados dos nossos trabalhos, e que consigamos, unidos, chegar mais longe!
Equipe Marchand
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